Revista 2i: Estudos de Identidade e Intermedialidade: Notícias
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<p style="text-align: justify;">A <strong>Revista 2i</strong> é uma revista científica semestral publicada pelo <a href="http://cehum.ilch.uminho.pt/grupo2i"><em>Grupo de Investigação em Identidade(s) e Intermedialidade(s)</em></a> (Grupo2i) do Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho (Portugal) que decorre da atividade desenvolvida pelo Grupo, ao longo de vários anos, no âmbito de dois domínios de conhecimento — os estudos sobre identidade humana, individual e sócio-cultural, e os estudos intermediais — cuja interação se tem revelado particularmente profícua. Além de divulgar o trabalho desenvolvido pelo Grupo, a revista acolhe igualmente a colaboração de especialistas, investigadores doutorados e estudantes de pós-graduação, nacionais e internacionais, nos principais domínios de estudo da publicação.</p>pt-PTProjetos: iCOn-MICs: Investigação sobre banda desenhada e novelas gráficas na área cultural ibérica
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<p>O projeto <em><strong>iCOn-MICs</strong></em> parte da convicção de que o espaço cultural ibérico contribuiu muito para o desenvolvimento da nona arte, ou seja, a banda desenhada, ao longo da história e continua a fazê-lo com enorme vitalidade. Por esta razão, este <em>corpus</em> em evolução merece a atenção internacional tanto do público em geral como da comunidade académica, para os quais quer o conhecimento dos próprios quadrinhos quer o acesso ao volume de literatura científica existente sobre o tema será essencial.</p> <p>O objectivo maior do projeto é facilitar ou criar essas conexões, localizando aqueles que já estão a investigar sobre banda desenhada ibérica, a fim valorizar os seus esforços e pô-los em contacto uns com os outros.</p> <p>Assim, <strong><em>iCOn-MIC</em></strong><em><strong>s</strong></em> responde à filosofia de base da Associação COST, da qual recebe financiamento para desenvolver os seus objectivos no período compreendido entre 2020 e 2024.</p>Revista 2i: Estudos de Identidade e Intermedialidade2022-06-26Eventos científicos: PONTOS DE ENCONTRO 2i
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<p><strong>AGENDA</strong></p> <p> </p> <p><strong>7 de junho de 2022 | 14:30 | <em>Online</em></strong></p> <p><em><strong>Um auto-retrato </strong></em><strong>enquanto</strong><em><strong> Branca de Neve? </strong><strong>Perversão e intriga familiar em Paula Rego</strong></em></p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>Aula-aberta com Bruno Marques</strong></p> <p><strong>Moderação: Eunice Ribeiro</strong></p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>Organização: </strong>Grupo 2i/CEHUM</p> <p><strong>Com o apoio de:</strong> Mestrado em Ensino de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário /IE</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>SINOPSE</strong></p> <p>Na série pictórica que Paula Rego dedica a <em>Branca de Neve</em> (1995) – que toma como ponto de partida não a memória literária do conto tradicional dos irmãos Grimm, mas a memória visual da famosa adaptação ao grande ecrã feita por Walt Disney em 1937 – destaca-se algo perturbador sobre um arquétipo da intriga familiar: a ideia subliminar de que a ameaça oculta do incesto está do lado feminino, ou seja, é a menina quem surge com uma dimensão de sujeito assaltado por dilemas eminentemente perversos, emancipados e conscientes.</p> <p>Segundo Roland Barthes, <em>o sujeito identifica-se dolorosamente com qualquer pessoa (ou personagem) que ocupe na estrutura de amor a mesma posição que ele</em> (1995, 165). Através de um processo de “identificação”, sustentamos que Paula Rego se (auto)retrata por interposição de uma personagem de um conto infantil a fim de trazer ao de cima o lado negro do funcionamento da psique feminina: sob o signo do Complexo de Electra, Mãe e filha encerram-se numa eterna disputa pelo amor do pai.</p> <p> </p> <p><strong>NOTA BIOGRÁFICA</strong></p> <p><strong> </strong><strong>Bruno Marques </strong>(n. 1975) é curador independente e investigador contratado no Instituto de História da Arte da NOVA FCSH, onde coordena o <em>cluster</em> <em>Photography and Film Studies</em>. Professor Auxiliar Convidado na NOVA FSCH (2016-2018), no ISCE (2010-2015) e na ESAD.CR (2014). É autor dos livros <em>Cartas fora do Baralho: os retratos imaginados de Costa Pinheiro</em> (2020) e <em>Mulheres do Século XVIII. Os Retratos</em> (2006). Coordenou os livros <em>Sobre Julião Sarmento</em> (2012) e <em>Arte & Erotismo</em> (2012). Entre vários projectos editoriais, recentemente foi co-editor do número especial SEX AND CENSORSHIP IN ART da <em>Revista de História da Arte</em> (Portugal) e IMAGENS INTERDITAS na revista <em>Diálogos</em> (Brasil). Autor de vários capítulos de livros e artigos científicos em revistas académicas internacionais (<em>Photographies</em>, <em>Philosophy of Photography</em>, RIHA <em>Journal</em>, JSTA, <em>Diálogos</em>, <em>Quintana</em>, MODOS e <em>Estudos Ibero-Americanos</em>) e nacionais (RHA, <em>Aniki</em>, <em>Cultura</em>, <em>Convocarte</em>). A sua investigação explora tópicos como os das políticas da identidade e retratística na arte contemporânea numa perspectiva feminista, <em>queer</em> e pós-colonial.</p> <p><strong>***</strong></p> <p><strong>17 de maio de 2022 | 14:00 – 16:00 | Sala 2.25 - Edifício 1</strong></p> <p><em><strong>Retratos filmados: cinema, literatura e sujeito</strong></em></p> <p><strong>Aula-aberta com Amândio Reis</strong></p> <p><strong>Moderação: Eunice Ribeiro</strong></p> <p> </p> <p><strong>Organização: </strong>Grupo 2i/CEHUM</p> <p><strong>Com o apoio de:</strong> Mestrado em Ensino de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário /IE</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>SINOPSE</strong></p> <p>Partindo do princípio de que as relações entre cinema e literatura podem ultrapassar e até desafiar o conceito de adaptação e os mecanismos que lhe são tipicamente associados (como a apropriação de géneros literários pelo cinema), procurar-se-á explorar algumas formas de transmutação e de prevalência do “texto” em filme. Ao investigar os limites e as potencialidades da biografia e do retrato, propõe-se uma reflexão que interrogue estes termos e a sua amplitude no âmbito da ficção e do documentário. Dar-se-á especial atenção à construção da figura do escritor no cinema português, e, mais especificamente, em <em>Sophia de Mello Breyner Andresen</em> (1969), de João César Monteiro, e <em>O Dia do Desespero</em> (1992), de Manoel de Oliveira.</p> <p> </p> <p><strong>NOTA BIOGRÁFICA</strong></p> <p><strong> </strong><strong>Amândio Reis</strong> é investigador contratado do Centro de Estudos Comparatistas, onde coordena o grupo de investigação THELEME-Estudos Interartes e Intermédia, e docente convidado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É fundador e coordenador editorial da revista <em>Compendium: Journal of Comparative Studies/Revista de Estudos Comparatistas</em>. Em 2020, doutorou-se na Universidade de Lisboa, no Programa Internacional FCT de Doutoramento em Estudos Comparatistas (PhDComp). Tem escrito sobre relações entre literatura e cinema, e a sua investigação actual, no âmbito dos estudos literários, incide principalmente sobre a narrativa breve no universo lusófono, do fim do século XIX ao período modernista e à contemporaneidade. É autor de <em>Short Stories, Knowledge and the Supernatural: Machado de Assis, Henry James and Guy de Maupassant</em> (2022, Palgrave Macmillan).</p> <p><strong>***</strong></p> <p><strong>29 de abril de 2022 | 14.30 | Sala 1.15 - Edifício 1</strong></p> <p><em><strong>Salette Tavares: evocação no centenário </strong></em></p> <p><strong>Aula-aberta com: Rui Torres (apresentação), Eunice Ribeiro (moderação) e Coletivo <em>Sinestéticas</em> (leituras)</strong></p> <p><strong>Organização: </strong>Grupo 2i/CEHUM e Rui Torres</p> <p><strong>Com o apoio de</strong>: Departamento de Estudos Portugueses e Lusófonos, Licenciaturas em Estudos Portugueses e Línguas e Literaturas Europeias da UM</p> <p>No âmbito das celebrações <em><strong>Reencontrar Salette Tavares, Cem Anos Agora: Educar, Brincar, Comunicar</strong>,</em> o Grupo 2i do CEHUM convida a comunidade académica para o “Ponto de encontro 2i – Salette Tavares: evocação no centenário”, uma aula-aberta de Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea, com a participação do Professor Rui Torres e leituras de textos da autora pelo <em>Coletivo Sinestéticas</em>.</p> <p><strong>Rui Torres</strong> estudou comunicação (licenciatura), literatura (mestrado e doutoramento) e semiótica (pós-doutoramento), analisando atualmente, na sua prática pedagógica, criativa e investigativa, o modo como essas áreas se cruzam e transformam com os meios digitais. Professor catedrático na Universidade Fernando Pessoa e membro integrado do ICNOVA, é um dos diretores da Electronic Literature Organization, sendo nesse âmbito um dos editores da Electronic Literature Series (Bloomsbury Academic Publishing) e da Electronic Literature Collection volume 4 (no prelo, 2022). Investigador do projeto “Poéticas liminares no mundo contemporâneo” (Univ. Barcelona, Espanha, 2020-22) e coordenador do Arquivo Digital da Literatura Experimental Portuguesa (<a href="https://revistas.uminho.pt/index.php/2i/management/settings/www-po-ex.net">www-po-ex.net</a>, que resulta de dois projetos financiados pela FCT/UE.</p> <p><strong>Coletivo <em>Sinestéticas</em></strong> - criado em abril de 2019 por estudantes do <em>Mestrado em Teoria da Literatura e Literaturas Lusófonas</em> da Universidade do Minho, tem como proposta promover a produção artística experimental através dos mais diversos estímulos. Contando com a colaboração de artistas de diferentes países, em quase dois anos de existência já foram produzidas mais de quatrocentas peças entre poesia, prosa, ilustração digital, vídeos, receitas culinárias, pinturas. Elas são publicadas periodicamente nas páginas do coletivo no Facebook e no Instagram (<a href="http://www.instagram.com/sinesteticas">www.instagram.com/sinesteticas</a>). O <em>Sinestéticas</em> também é responsável pela elaboração de oficinas de escrita e, juntamente ao selo Borboleta Azul, produz a revista literária AGAGÊ 80.</p> <p><strong>Outras notícias do evento aqui:</strong> <a href="https://po-ex.net/noticias/conferencias-e-apresentacoes/ponto-de-encontro-2i-salette-tavares/">https://po-ex.net/noticias/conferencias-e-apresentacoes/ponto-de-encontro-2i-salette-tavares/</a></p> <p><strong>***</strong></p> <p><strong>21 - 22 de março de 2022</strong></p> <p><strong>Prof. Ciro Inácio Marcondes (Universidade Católica de Brasília)</strong></p> <p><strong>Ciro Inácio Marcondes</strong> é professor, crítico e pesquisador nas áreas de Histórias em Quadrinhos e Cinema. Leciona no curso de Comunicação e no Mestrado Profissional Inovação em Comunicação e Economia Criativa da Universidade Católica de Brasília. É Doutor em Comunicação e Mestre em Literatura pela Universidade de Brasília, com estágio de doutorado-sanduíche em Paris IV-Sorbonne. É o editor do site www.raiolaser.net, especializado em crítica de Histórias em Quadrinhos. Já ministrou diversos cursos sobre cinema, comunicação e histórias em quadrinhos para espaços como CCBB, Espaço Varanda e Espaço Cult. Foi curador de festivais e mostras como Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, Curta Brasília e Festival Back2Black. Desde 2018 é editor do periódico acadêmico <em>Esferas</em>. Em 2021 publicou o livro <em>ZIP – Quadrinhos e Cultura Pop</em> (Editora Metrópoles), e iniciou trabalho de pesquisa pós-doutoral como professor visitante na Faculty of Modern and Medieval Languages and Linguistics da Universidade de Cambridge.</p> <ul> <li><strong>21 de março 2022 | 15:00 | Sala de reuniões do CEHUM</strong></li> </ul> <p><strong> <em>Workshop</em>: <em>Exercício de razão poética – “Limite”, de Mário Peixoto</em></strong></p> <p>A partir da visualização do filme “Limite” (Mário Peixoto, 1931), o professor doutor Ciro Inácio Marcondes e a doutoranda Maria Eduarda Filomeno Affonso propõem uma leitura do maior clássico silencioso do cinema brasileiro a partir do exercício de uma razão poética (Zambrano, 1999). “Limite” é um filme ligado à linguagem de vanguarda nos primórdios do cinema brasileiro, e entre suas influências estão filmes do expressionismo alemão, do impressionismo francês e do construtivismo russo. Porém nenhuma destas referências é suficiente para explicar a qualidade artística extraordinária do filme e o caráter poético de suas imagens, que remetem a forças elementais (água, natureza, vento) e ações fundacionais (fuga, esboroamento, desintegração) como metáfora da existência humana. Para além de interpretações objetivas, porém, “Limite” é uma explosão sensitiva que pode ser pensado e sentido de acordo com suas qualidades enquanto imagem, força sinestéstica e poder háptico. Este <em>workshop</em> propõe um exercício radical de leitura de “Limite” a partir da heurística da “razão poética” elaborada por María Zambrano, buscando, mais que respostas, perguntas que a razão logocêntrica não está apta a responder. </p> <ul> <li><strong>22 de Março de 2022 | 14:00 | Instituto de Educação</strong></li> </ul> <p><strong> Seminário: <em>Uma Poética Silenciosa</em></strong></p> <p>A partir de uma correlação entre as ideias de imagem, cinema e silêncio, propõe-se a poesia como frequência da percepção ou sintonia do pensar. Alguns filmes do período silencioso do cinema (da era pré-sincronização) servirão de corolário para se refletir sobre o silêncio como estado de cacofonia e esplendor discursivo, e a frequência poética como resultado da interação deste silêncio com imagens fílmicas, sejam elas intencionalmente poéticas ou não. Para tanto, estas ideias serão pensadas a partir das teorias do cinema, arqueologia das mídias e fenomenologia. Desta forma, a poesia aqui é lida em um sentido mais próximo do heideggeriano, ou seja, não se trata de gênero literário, mas uma modalidade do pensar. A ideia é pensá-la como <em>medium</em> para a percepção. Quando acionamos esta frequência poética, toda a leitura e interpretação da realidade converge para diferentes perguntas e respostas sobre o mundo. Serão exibidos e comentados trechos de filmes de Charles Chaplin, Louis Feuillade, Joris Ivens, Henwar Rodakiewicz e outros.</p> <p>***</p> <p><strong>15 de março de 2022 | 14:00 | </strong><strong>Auditório do Instituto de Educação</strong></p> <p><strong>Prof. José Manuel Losada (Universidade Complutense de Madrid)</strong></p> <p><strong><em>La Mitocrítica Cultural: un itinerario en la investigación contemporânea</em></strong></p> <p>Nesta conferência o Prof. José Manuel Losada abordará as motivações e dificuldades que encontram atualmente os investigadores que trabalham sobre o imaginário mitológico e a necessidade de estabelecer uma metodologia e uma hermenêutica do mito, apoiando-se em exemplos das literaturas antiga, medieval, moderna e contemporânea.</p> <p><strong>Organização:</strong> Grupo 2i/CEHUM</p> <p><strong>Com o apoio de</strong>: Programa Doutoral em Modernidades Comparadas e Mestrado em Educação</p> <p><strong>José Manuel Losada</strong> (<a href="http://josemanuellosada.com/en/">http://josemanuellosada.com/en/</a>) é Professor de Literatura Francesa na Universidade Complutense de Madrid. É doutorado em Literatura Comparada pela Universidade de Paris-Sorbonne. Foi Visiting Scholar na Universidade de Harvard, membro do SCR da Universidade de Oxford (St John’s College), Visiting Lecturer na Universidade de Montreal, e Senior Fellow IAS COFUND na Universidade de Durham (University College). Lecionou nas Universidades de Navarre, Hebrew of Jerusalem, International of La Rioja, Montpellier, Münster, Munich, Valencia and Guadalajara-Mexico, e fez seminários e conferências em mais de cinquenta universidades europeias e americanas. É fundador e editor da prestigiada <em>Amaltea, Journal of Myth Criticism</em> <a href="http://revistas.ucm.es/index.php/AMAL/index">(http://revistas.ucm.es/index.php/AMAL/index</a>), coorganizador do Congresso Interncional de Mitocrítica, Presidente de <em>Asteria, International Association of Myth Criticism</em> (<a href="https://asteriamyth.com/">https://asteriamyth.com/</a>), Director da coleção “Literary Studies” (Ediciones Complutense), e coordena vários projetos de investigação em literatura e mitocrítica (<a href="https://acisgalatea.com/">https://acisgalatea.com</a>).Entre as suas publicações figuram livros de teoria e crítica literária, em particular ensaios de mitocrítica: <em>L’Honneur au théâtre</em> (Paris, Klincksieck, 1994), <em>Tristán y su ángel</em> (Kassel, Germany, Reichenberger, 1995), <em>De Baudelaire a Lorca</em> (Kassel, Alemania, Reichenberger, 1996, 3 vols.), <em>Bibliography of the Myth of Don Juan in Literary History</em> (NY, USA, Edwin Mellen Press, 1997), <em>Bibliographie critique de la littérature espagnole en France au XVIIe siècle</em> (Geneva, Droz, 1999), <em>Métamorphoses du roman français</em> (Leuven, Peters, 2009), <em>Mito y mundo contemporáneo</em> (Bari, Levante Editori, 2010, Giovi International Award, Città di Salerno, 2011), <em>Tiempo: texto e imagen</em> (Madrid, Ediciones Universidad Complutense, 2011), <em>Myth and Subversion in the Contemporary Novel</em> (edited with Marta Guirao, Newcastle upon Tyne, UK, Cambridge Scholars Publishing, 2012), <em>Mito e interdisciplinariedad</em> (edited with Antonella Lipscomb, Bari, Levante Editori, 2013), <em>Abordajes: Mitos y reflexiones sobre el mar</em> (Madrid, Instituto Español de Oceanografía, 2014), <em>Victor Hugo et l’Espagne</em> (Paris, Honoré Champion, 2014), <em>Nuevas formas del mito</em> (Berlin, Logos Verlag, 2015), <em>Myths in Crisis: The Crisis of Myth</em> (with Antonella Lipscomb, Newcastle upon Tyne, UK, Cambridge Scholars Publishing, 2015), <em>Mitos de hoy, Ensayos de Mitocrítica Cultural</em> (Berlin, Logos Verlag, 2016), <em>Cinco siglos de Teresa: La proyección de la vida y los escritos de Santa Teresa de Jesús </em>(with Esther Borrego, Madrid, Fundación Mª Cristina Masaveu Peterson, 2016), <em>Myth and Emotions</em> (with Antonella Lipscomb, Newcastle upon Tyne, UK, Cambridge Scholars Publishing, 2017), <em>Myth and Audiovisual Creation</em> (with Antonella Lipscomb, Berlin, Logos Verlag, 2019), and various translations: <em>La Leyenda de los siglos</em>, by Victor Hugo (Madrid, Ediciones Cátedra, 1994), <em>Le Romancero</em> (Paris, Imprimerie Nationale, 2003). É autor de mais de 200 artigos em revistas científicas de especialidade de vinte países.</p>Revista 2i: Estudos de Identidade e Intermedialidade2022-06-11Projetos: LEA! – Lire en Europe Aujourd’hui – Lire et écrire des textes littéraires à l’époque des humanités numériques
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<p>Devant ce qu’on a appelé, trop rapidement, le «déclin» des sciences humaines, et qui s’est traduit, dans les faits, un peu partout en Europe, par des situations institutionnelles souvent critiques, les chercheurs du groupe <em>LEA!</em>, qui ont souvent été réunis à l’occasion d’autres programmes d’échanges ou qui sont actuellement liés par d’autres projets, ont souhaité unir leurs forces, pour contribuer au rayonnement international de la littérature et des études littéraires.</p> <p>Leur objet commun est la littérature française et francophone, souvent occultées par un point de vue trop étroitement «franco-français», depuis les marges et aux frontières. Loin de chercher à diluer la réflexion sur la littérature et son enseignement dans le «tout culturel» (communication <em>C</em><em>ultural studies</em>), le groupe de recherches <em>LEA !</em> entend privilégier la recherche théorique et la formation continue, et est pour cette raison particulièrement ouvert aux jeunes chercheurs et doctorants s’intéressant à ces problématiques.</p> <p>Depuis sa fondation, <em>LEA!</em> a multiplié rencontres et initiatives, parmi lesquelles de nombreux colloques internationaux, des publications ainsi qu’une série d’universités d’été dont la dernière a eu lieu à Braga (Portugal) sur «Les Études littéraires aujourd’hui? Enjeux et atouts d’une<em> indiscipline» </em>(juillet 2019)<em>, </em> et la prochaine se tiendra à l<em>‘</em>Universitat de València (Espagne) autour du thème « Mutations », en juillet 2020 (voir Programmes Intensifs).</p>Revista 2i: Estudos de Identidade e Intermedialidade2022-06-10Eventos científicos: Conversas sobre Retrato 2021
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<p>O ciclo de <em><strong>Conversas sobre Retrato</strong></em>, reuninndo diversas abordagens dos campos da Arte e da Literatura sobre o tema da representação retratística numa perspetiva interdisciplinar, comparativa e transnacional, integrou um conjunto de 10 oradores que produziram, ao longo do ano de 2021, as seguintes palestras: </p> <ul> <li>28 janeiro 2021 (17:00-19:00): Pedro Flor, ‘<em>Quando é que um retrato não é um retrato´: Práticas da História da Arte e problemas em torno de um conceito</em> (moderação: Bruno Marques) .</li> <li>24 fevereiro 2021 (17:00-19:00): Paula Morão, <em>Autorrepresentação em Literatura: Casos e Fronteiras</em> (moderação: Eunice Ribeiro).</li> <li>24 março 2021(17:00-19:00): Fernando António Baptista Pereira, <em>Francisco de Holanda e o Retrato: Teorias e Práticas</em> (moderação: Bruno Marques) .</li> <li>27 abril 2021 (17:00-19:00): Daniel Rodrigues, <em>Retratos do desejo: Poesia e sexualidades</em> (moderação: Eunice Ribeiro).</li> <li>26 maio 2021 (17:30-19:30): Joana Baião, <em>Retratos de mulheres, representações de um povo: as ‘Marias’ de Graça Morais</em> (moderação: Bruno Marques).</li> <li>6 de julho (17:00-19:00): Carlos Reis, <em>“Fotografias instantâneas da felicidade”: ética e estética do retrato oitocentista</em> (moderação: Eunice Ribeiro).</li> <li>22 de setembro (17:00-19:00): Xaquín Núñez Sabarís, <em>Heisenberg (Breaking Dead) ou o Prometeu Pós-moderno”</em>(moderação: Eunice Ribeiro).</li> <li>27 de outubro (17:00-19:00): Emília Ferreira, <em>“Self-portrait in red, 1966”</em> (moderação: Bruno Marques).</li> <li>29 de novembro (17:30- 19:00): Daniel Tavares, <em>Impressões: Notas para a contemplação do último rosto</em> (moderação: Eunice Ribeiro).</li> <li>15 de dezembro (17:00-19:00): Madalena Miranda , <em>Autorretratos digitais. Autorretrato como entrevista de emprego </em>(moderação: Bruno Marques).</li> </ul>Revista 2i: Estudos de Identidade e Intermedialidade2021-01-25Eventos científicos: Nuit des idées 2021
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<p style="font-weight: 400;">La crise écologique ravive dans l’urgence notre conscience de la finitude de la Terre, des limites de l’appropriation humaine de la planète et de l’interdépendance des vivants que la vulnérabilité rapproche dans un destin commun. Notre avenir réside peut-être dans cette corrélation entre les limites de l’humain et la proximité des vivants. Inventer les formes d’une nouvelle solidarité, voire d’un pacte de soin, est le défi majeur de notre temps.</p> <p style="font-weight: 400;">En matière de proximité la pandémie a, depuis un an, son mot à dire. Elle nous oblige à réguler la « bonne distance » (Lévi-Strauss) dans de nouvelles modalités de près et de loin qui reconfigurent nos rencontres et réactivent la question du prochain.</p> <p style="font-weight: 400;">Org.: Cristina Álvares </p> <p style="font-weight: 400;">PONTOS DE ENCONTRO 2i<br>Projet REVIF (AUF)<br>Seminários doutorais DMC<br>Réseau Animots</p> <h1> </h1>Revista 2i: Estudos de Identidade e Intermedialidade2021-01-24Eventos culturais: Saraus SINESTÉTICAS
https://revistas.uminho.pt/index.php/2i/announcement/view/16
<p class="p1">Desde o final de 2019, com a nova realidade pandémica, o coletivo Sinestéticas adaptou-se ao formato digital. Assim surgiram a Oficina de escrita criativa online <em>"Do texto aos textos"</em> e os <em>Saraus Sinestéticos</em> semanais.</p> <p class="p1">Estes saraus temáticos são realizados através do perfil do Sinestéticas no Instagram: <a title="Saraus Sinestéticas" href="https://www.instagram.com/sinesteticas/" target="_blank" rel="noopener"><span class="s1">https://www.instagram.com/</span><span class="s1">sinesteticas/</span></a></p> <p class="p1">Eis alguns dos temas já trabalhados:</p> <p class="p1"><strong>POEMÚSICAS</strong> - Poemas que são música. Convidada: Patrícia Lino, multiartista e professora da Universidade da Califórnia.</p> <p class="p1"><strong>LITERATURA ENGAJADA</strong> - Textos políticos e de crítica social. Convidado: Marcelino Freire, premiado escritor brasileiro.</p> <p class="p1"><strong>EXÍLIOS</strong> - Vivemos exílios ou inxílios? Convidado: Leonardo Tonus, escritor e professor na Universidade de Paris - Sorbonne.</p> <p class="p1"><strong>DISTOPIAS -</strong> Com a participação de Luísa Geisler, escritora brasileira e mestre em Processo Criativo pela Universidade Nacional da Irlanda.</p> <p class="p1" style="text-align: center;"><img src="https://revistas.uminho.pt/public/site/images/579eribeiro/Logo_sinesteticas6.jpg" /></p>Revista 2i: Estudos de Identidade e Intermedialidade2020-05-10Eventos científicos: Colóquio Internacional Literatura, Cinema, Banda desenhada
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<p>Em <em>Nous, animaux et humains</em>, Tristan Garcia defende que a conceção do humano que subjaz ao humanismo moderno está a atravessar uma crise profunda, operada por duas tendências de sinal contrário. Por um lado, uma tendência interna que fragmenta o «nós» humano em múltiplos «nós» comunitários (etnias, religiões, raças, géneros, orientações sexuais); e, por outro, uma tendência extensiva que alarga o círculo do «nós» às outras espécies animais e mesmo à totalidade do vivente.</p> <p>Acresce o facto, não despiciendo, de ocorrer uma reformulação do humano por via do irrestrito triunfo tecno-digital. O mesmo é dizer, redefinem-se as fronteiras do humano em função de uma ressemantização do mundo a cargo da tecnologia. Neste sentido, o «nós» conecta-se, e de uma forma cada vez mais íntima e impercetível, com a tecnologia e os seus constantes (e inexoráveis, dirão alguns) devires.</p> <p>Como se percebe sem custo, sobretudo se pensarmos no impressionante desenvolvimento, a título de exemplo, de realidades como a da Inteligência Artificial (IA), nunca fez tão sentido como hoje refletir não apenas em torno da questão do humano, mas também, e decerto sobretudo, em torno do pós-humano.</p> <p><img src="/public/site/images/579eribeiro/Figuras_do_pós-humano.jpg"></p> <p> </p>Revista 2i: Estudos de Identidade e Intermedialidade2019-06-10Eventos científicos: Denis de Rougemont, René Girard, Ernst Lubitsch e o «mito» literário do amor
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<p>Tirados do teatro mas sobretudo do cinema, e mais especificamente do filme de Ernst Lubitsch <em>The Shop Around the corner</em> (1940), adaptação de uma peça de teatro húngara, vários casos ilustrarão as teses de ambos os autores. Ver-se-á com estes exemplos como é que os protagonistas modernos, confrontados com a reavaliação radical da sua conceção de amor como «camaradagem», e com a sua inaptidão para alinhar realidade e aspirações românticas, passam por várias formas de desilusão antes de conseguirem conjuntamente um certo grau de lucidez no entendimento das relações.</p> <p><strong> <img src="/public/site/images/579eribeiro/Imagem1.png"></strong></p> <p><strong>Toufic El-Khoury </strong>é professor auxiliar e coordenador pedagógico na Universidade Saint-Joseph de Beirute (IESAV – USJ). Ensina também na Academia Libanesa de Belas Artes (ALBA, Universidade de Balamand). Membro associado do Centre d’Etudes et de Recherches Interdisciplinaires en Lettres Arts Cinéma (CERILAC, Université Paris Diderot – Paris 7), é autor de <em>La Comédie hollywoodienne classique (1929-1945), structure triadique et médiations du désir </em>(L’Harmattan, « Champs visuels », 2016) e codiretor, com Alain Brenas, de <em>La ville méditerranéenne au cinéma </em>(Orizons, 2015). Dirige a coleção « Cinématographies » (Orizons, Paris).</p>Revista 2i: Estudos de Identidade e Intermedialidade2019-04-04Eventos científicos: XIII Colóquio da Secção Portuguesa da Associação Hispânica de Literatura Medieval
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<p>Francisco de Assis proclamava a comunidade das criaturas e a irmandade das espécies. Sem dúvida a mais ilustre representante da contracorrente do pensamento ocidental na Idade Média, a mensagem franciscana, cuja atualidade se afigura premente, é poderosamente inspiradora de renovados enfoques das animalidades na literatura e no imaginário medievais. É o caso, a título de exemplo, da alegorização antropomórfica dos animais nos bestiários, na heráldica, na astrologia, e das reconfigurações literárias destes simbolismos. Motivos e figuras como a caça (tipicamente centrada na perseguição da presa incapturável que atrai o caçador a um encontro erótico), o homem selvagem, a ondina, a mutação licantrópica, a zoofilia, configuram uma vasta e complexa problemática dos limiares humano-animal que merece ser (re)examinada com atenção por várias disciplinas.</p> <p> </p> <p><img src="/public/site/images/579eribeiro/ahlm_logo.png"> <img src="/public/site/images/579eribeiro/logo_mosteiro1.jpg" width="108" height="108"></p>Revista 2i: Estudos de Identidade e Intermedialidade2019-04-01Projetos: Retrato&Representação
https://revistas.uminho.pt/index.php/2i/announcement/view/6
<p style="text-align: justify;">A criação de uma <em>webpage</em> consagrada ao tema do Retrato vem preencher um propósito de investigação e de divulgação em torno da teoria e da prática retratística delineado pelo <a href="http://cehum.ilch.uminho.pt/grupo2i" target="_blank" rel="noopener">Grupo de Investigação em Identidade(s) e Intermedialidade(s)</a> (Grupo2i) no âmbito da pesquisa enquadrada pelo <a href="http://cehum.ilch.uminho.pt" target="_blank" rel="noopener">Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho</a>. Incluindo notícias, textos ensaísticos relevantes sobre ideias e práticas retratísticas (ou como tal entendíveis) nacionais e internacionais, em qualquer linguagem ou suporte, bem como galerias de imagens e de retratos literários e informação bibliográfica e webgráfica, esta página propõe-se promover o interesse e o debate alargado, dentro e fora da comunidade académica, sobre um dos gestos mais familiares e sistemáticos do sujeito ocidental.</p> <p><img src="/public/site/images/579eribeiro/Grupo2i_Banner_crop1.jpg"></p>Revista 2i: Estudos de Identidade e Intermedialidade2019-03-30