Alexandre Herculano e o património cultural: reflexões “entre Douro e Minho”
Resumo
“Nos lugares onde se acham, os antigos pergaminhos e cartulários não são entendidos nem apreciados, nem resguardados de um modo conveniente contra os acidentes que possam sobrevir-lhes: não há ordem racional na sua arrumação, nos raros casos em que estão nalguma ordem: não há índices aos quais se possa recorrer quando é necessário consultá-los”.
Alexandre Herculano
Do estado dos archivos ecclesiasticos do reino, 1857.