O Conselho Cultural nos 20 Anos da Universidade do Minho

Autores

  • Lúcio Craveiro da Silva

Resumo

Todas as Instituições têm história e a Universidade do Minho também já formou a sua, apesar da jovem existência de 20 anos que estamos celebrando.
Como Universidade, consciente da sua missão de qualidade, lançou as suas estruturas, formou o corpo docente, estabeleceu a rede de funcionários, escolheu e determinou o funcionamento dos seus Cursos, instalou serviços de apoio, enfim criou o perfil e a vida da Universidade, numa perspectiva de progresso, nos campos da educação, da investigação científica e de serviço à Comunidade. Para isso também instalou o Senado, o Conselho Académico e o Conselho Administrativo. Até aqui seguiu, embora de maneira brilhante e por vezes original, o caminho de todas as Universidades. No entanto nos seus Estatutos de 1989 apareceu um Conselho que apenas esta Universidade instituiu: o Conselho Cultural. Porquê? A primeira vista parece um conselho redundante porque toda a universidade é ou deve ser cultural. É verdade. Mas toda a universidade deve ser científica e, apesar disso, todas assinalam um conselho científico. É que a Universidade do Minho, ao considerar toda a sua realidade viva, sentiu necessidade de estruturar uma série importante de Unidades e Serviços que, não pertencendo directamente às Escolas, permaneciam desconexas e que por essa razão era necessário institucionalizar. Essas Unidades que abrangem a Biblioteca Pública, o Arquivo Histórico, o Museu Nogueira da Silva, a Unidade de Arqueologia, a Educação de Adultos, o Centro de Estudos Lusíadas, assumem característica cultural de investigação e serviço à Comunidade e por isso formam o núcleo permanente do Conselho Cultural.

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Publicado

1995-01-01

Edição

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