Uma trajectória arriscada: de um passado quase desconhecido para insondáveis futuros

Autores

  • Francisco Sande Lemos

Resumo

A exposição e o catálogo, supramencionados, foram já objecto de breves comentários na Imprensa. No jornal "O Público", lemos uma notícia que sublinhava as contradições entre as obras anunciadas e a situação concreta (casos da sede do Museu de D. Diogo de Sousa e da cobertura da Casa dos Repuxos de Conimbriga). No semanário "O Expresso" foi publicada uma crítica mais extensa em que autor, Alexandre Pomar, se interrogava, entre outros aspectos, sobre o significado da expressão "em curso" que se repete constantemente, escondendo uma variedade de situações não especificadas. Pelo contrário, no semanário "O Independente" foi impresso um texto laudatório, que embandeira em arco, optimista quanto ao novo futuro do património cultural do nosso país. Finalmente, no Diário de Notícias (Maio de 1993), foi impressa uma nota crítica, da autoria de António Carlos Silva, em que se sublinhava o desiquilíbrio de tratamento entre os dois patrimónios tutelados pelo IPPAR (Arquitectónico e Arqueológico).

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Publicado

1993-01-01