https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/issue/feedForum2019-10-10T15:33:20+00:00Dr. Henrique Barreto Nunesinfo@editora.uminho.ptOpen Journal Systems<p>A Revista FORUM tornou-se o órgão oficial do Conselho Cultural da Universidade do Minho em 1987 e foi criada com o propósito de dar conta das iniciativas, projetos, realizações das Unidades Culturais e com o intuito de estabelecer um vínculo de cooperação entre elas.</p>https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2009Editorial2019-10-10T13:35:31+00:00Eduarda Keatinginfo@editora.uminho.pt<p>Coube-me presidir ao Conselho Cultural da UMinho num tempo de grandes mudanças na Universidade Portuguesa, de profunda transformação jurídico-‑legal da UMinho e em tempo de restrições orçamentais severas a nível nacional, com convulsões profundas no mundo e alterações nunca vistas a nível internacional. Assim, o quadro não parecia animador.<br>Como é por todos sabido, nos tempos de austeridade e mudanças estruturais, a cultura é sempre a primeira a ser sacrificada, esquecida, negligenciada porque há que valer ao mais urgente e inadiável, à sobrevivência.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2010Braga na Antiguidade Tardia. As novas expressões construtivas2019-10-10T13:41:37+00:00Manuela Martinsinfo@editora.uminho.ptJorge Ribeiroinfo@editora.uminho.ptFernanda Magalhãesinfo@editora.uminho.ptRaquel Martinez Peñininfo@editora.uminho.pt<p>Este trabalho pretende dar a conhecer as novas expressões urbanísticas e construtivas, datadas da Antiguidade Tardia, detetadas nos espaços abandonados do teatro romano de Bracara Augusta, bem como na sua envolvente, em resultado das escavações que aí têm sido realizadas pela UAUM desde 2012. Localizado a poente do forum, o teatro romano foi construído nos inícios do século II, juntamente com umas termas públicas anexas, tendo sido implantado numa área que correspondia ao remate da plataforma mais alta da cidade romana. Após o seu abandono, no século IV, parte da estrutura terá sido desmontada, tendo alguns dos seus espaços sido reutilizados nos séculos V-VII como áreas habitacionais ou artesanais. A natureza das estruturas identificadas e a sua datação tardo antiga tornam este setor da cidade num local privilegiado para analisar a evolução urbana ocorrida numa área nobre da cidade que acabou por ser totalmente abandonada na Alta Idade Média.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2011Pular os muros do Palácio2019-10-10T13:43:37+00:00Elísio Maia Araújoinfo@editora.uminho.ptRosa Cunhainfo@editora.uminho.pt<p>Podem ficar descansados os leitores deste texto que não vamos referir qualquer assalto ao Palácio barroco onde a Biblioteca Pública de Braga se encontra instalada desde 1934, embora não possamos garantir que ao longo dos seus 175 anos de história alguns, eventualmente, possam ter sido cometidos. O que se pretende descrever é a experiência que, embora ousada e arriscada, foi extraordinariamente gratificante e positiva, e que consistiu no envolvimento da Biblioteca Pública nas comemorações do centenário do Theatro Circo de Braga.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2012Apostilas à Biografia2019-10-10T13:51:20+00:00Victor de Sáinfo@editora.uminho.pt<p>Em 1991 o Doutor Victor de Sá jubilou-se como professor da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.<br>Conhecedor da sua decisão, o Centro de História daquela Universidade, em cuja génese e desenvolvimento Victor Sá tinha estado envolvido, decidiu homenagear “o historiador e o colega exemplar, levando a efeito a publicação de uma série de ensaios inseridos no domínio da sua especialidade”.<br>Tal acabaria por se concretizar através da edição de um volume, sob a chancela de Livros Horizonte, com o título “Estudos de história contemporânea portuguesa: homenagem ao Professor Victor de Sá”, contando com a colaboração de 27 autores e que foi apresentado na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, em 7 de Dezembro de 1991, no decorrer de umas jornadas em sua homenagem sobre o tema em apreço, dedicadas ao historiador, investigador e cidadão “que ao longo da sua vida combateu por ideais e princípios ligados a uma visão do mundo e da vida” (Moreno, 1991).</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2013O incêndio do palácio de D. José de Bragança (15 de Abril de 1866)2019-10-10T13:53:22+00:00Eduardo Pires de Oliveirainfo@editora.uminho.pt<p>Ao vir para Braga para governar a arquidiocese, D. José de Bragança, irmão do rei D. João V, tomou uma série de atitudes em que quis vincar a sua origem real. Uma dessas atitudes, talvez a mais forte, foi a de mandar fazer um novo palácio. Este edifício criaria uma nova centralidade na cidade, pois após começar a viver nele teve o cuidado de dar ordem à Câmara Municipal que mudasse para a mesma praça. Para a implantação escolheu um local em que iria defrontar o seu novo palácio, embora colocado numa cota inferior, o que ajudaria a marcar ainda com mais força a sua posição de Senhor de Braga.<br>O novo palácio seria inaugurado em 1751 (e o da Câmara em 1756). Tinha três funções muito distintas: do lado norte servia para a habitação do arcebispo/príncipe; o lado esquerdo era totalmente ocupado com a nova capela palatina. Na parte central, onde existia a escada de acesso ao exterior, ficava também a nova janela de poder.<br>FORUM 51, 2016, Pág. 69-82</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2014Ramón Villares: Historiador. Ensaísta. “Figura da Nación” da Cultura Galega e Portuguesa2019-10-10T13:56:30+00:00José Viriato Capelainfo@editora.uminho.pt<p>Conheci pessoalmente Ramón Villares em 2001, quando o convidei para proferir uma Conferência inaugural de umas Jornadas da Associação Portuguesa de História Económica e Social, que se realizaram na nossa Universidade do Minho.<br>A partir de então tive oportunidade de ir conhecendo a sua obra e com ele ir convivendo nas suas múltiplas vindas à nossa Universidade, muitas vezes nas tarefas de Reitor da Universidade de Santiago de Compostela – e ultimamente também como membro do Plenário do Conselho Cultural da Universidade do Minho e da sua Unidade Cultural da Casa Museu de Monção.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2015mais tarde2019-10-10T13:58:15+00:00José Manuel Mendesinfo@editora.uminho.pt<p>poesia</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2016Na comemoração dos 30 anos do Conselho Cultural da Universidade do Minho – uma “parábola” laica e livresca2019-10-10T14:07:02+00:00Ana Gabriela Macedoinfo@editora.uminho.pt<p>As minhas palavras hoje, neste breve testemunho enquanto Presidente do Conselho Cultural entre Novembro 2009 e Janeiro 2014, são essencialmente palavras de agradecimento. O trabalho que foi construído pela Direcção do Conselho Cultural da Universidade Minho ao longo desses quatro anos, que agora sinto, passaram a voar (um bom sintoma!) foi essencialmente um trabalho em equipa, desde logo com o Dr. Henrique Barreto Nunes, Vice-Presidente do Conselho, as Dras. Francisca Xavier e Cândida Marcelino, e em estreita relação com a Reitoria da Universidade do Minho, na pessoa do Professor António Cunha. Não é portanto, de modo nenhum, mérito de uma pessoa, mas sim de uma sólida equipa. Muito sumariamente, referirei alguns dos momentos chave desta minha/nossa trajectória no Conselho Cultural da Universidade do Minho.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2017O Arquivo Distrital de Braga: celebração e mudança2019-10-10T14:08:46+00:00António Armando Sousainfo@editora.uminho.pt<p>O Arquivo Distrital de Braga pretende tornar-se num serviço de referência na sua área, que o deve ser atendendo à missão e competências que detém pelo seu estatuto de arquivo distrital/regional e que merece pela qualidade e valor dos fundos que custodia. Ser um serviço de referência significa valorizar o seu património, os seus recursos e os seus utilizadores, oferecendo-lhes qualidade e inovação, acompanhando as mudanças tecnológicas e societais que, inevitavelmente, se refletirão na sua atividade, e terão de o ser de um modo positivo. Tal desafio não poderá ocorrer à margem da observância das normas e boas práticas preconizadas para as diversas áreas de atividade subjacentes à sua missão, bem como ao cumprimento dos normativos e legislação aplicável. Um serviço de referência na sua área será, naturalmente, o que espera a comunidade da UMinho desta sua unidade cultural.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2018O Arquivo Distrital de Braga: celebração e mudança2019-10-10T14:30:17+00:00António Armando Sousainfo@editora.uminho.pt<p>O Arquivo Distrital de Braga pretende tornar-se num serviço de referência na sua área, que o deve ser atendendo à missão e competências que detém pelo seu estatuto de arquivo distrital/regional e que merece pela qualidade e valor dos fundos que custodia. Ser um serviço de referência significa valorizar o seu património, os seus recursos e os seus utilizadores, oferecendo-lhes qualidade e inovação, acompanhando as mudanças tecnológicas e societais que, inevitavelmente, se refletirão na sua atividade, e terão de o ser de um modo positivo. Tal desafio não poderá ocorrer à margem da observância das normas e boas práticas preconizadas para as diversas áreas de atividade subjacentes à sua missão, bem como ao cumprimento dos normativos e legislação aplicável. Um serviço de referência na sua área será, naturalmente, o que espera a comunidade da UMinho desta sua unidade cultural.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2019Biblioteca Pública de Braga 1976/2009: Luzes e sombras2019-10-10T14:32:24+00:00Henrique Barreto Nunesinfo@editora.uminho.pt<p>A Comissão Instaladora da Universidade do Minho, logo após a sua tomada de posse em 17 Fevereiro 1974, ocupou diversos gabinetes e salões do palácio que albergava, desde 1934, a Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Braga (BPADB), talvez o mais emblemáticos conjunto arquitectónico da cidade.<br>Foi na Sala dos Reservados da instituição, onde o Reitor Prof. Carlos Lloyd Braga tinha o seu gabinete que, a 6 Dezembro 1974, tomei posse como Técnico de 3.a dos Serviços de Documentação da Universidade do Minho (S.D.), já que tinha terminado havia 2 meses o Curso de Bibliotecário-Arquivista da Faculdade de Letras da Univ. de Coimbra, tendo-me sido destinado como posto de trabalho o salão do Arquivo Paroquial.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2020Biblioteca Pública de Braga: 175 anos a preservar a memória, promover a cultura e o conhecimento2019-10-10T14:34:26+00:00Elísio Maia Araújoinfo@editora.uminho.pt<p>A Biblioteca Pública de Braga, uma das mais antigas e prestigiadas instituições culturais da região, completou no passado dia 13 de julho 175 anos. Para comemorar a efeméride preparou-se um programa variado que se estenderá ao longo de um ano e que tem iniciativas de natureza diversa que contemplam exposições, conferências e projetos editoriais, privilegiando a interação com a comunidade, dentro e fora do Universidade do Minho quer na sua dimensão participativa quer na constituição de parcerias e colaborações com outras instituições ou associações.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2021Conselho Cultural da Universidade do Minho – 30 anos2019-10-10T15:04:19+00:00Aníbal Augusto Alvesinfo@editora.uminho.pt<p>Congratulo-me jubilosamente com a comemoração dos 30 anos do Conselho Cultural, em boa hora anunciada pela sua Presidente, Senhora Prof.a Doutora Eduarda Keating, a quem agradeço o honroso convite para participar no número da FORUM consagrado ao acontecimento. Correspondo de bom grado ao seu apelo, com a determinação e empenho que as “coisas” do Conselho Cultural e da sua Unidade, o Centro de Estudos Lusíadas, me mereceram e merecem, como partes substantivas da vida e história da Universidade do Minho, particularmente na sua fundamental dimensão cultural.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2022Centro de Estudos Lusíadas 2010-2014: “Da cultura lusíada no mundo”2019-10-10T15:06:15+00:00Virgínia Soares Pereirainfo@editora.uminho.pt<p>A presente reflexão incide sobre os contributos do Centro de Estudos Lusíadas (vulgo C.E.L.) para a afirmação e projecção cultural da U.M. no período que decorreu de Abril de 2010 a finais de 2014, isto é, desde a minha tomada de posse como presidente até à minha aposentação. Durante esse período de cerca de quatro anos, a Comissão Directiva do Centro – constituída por Rui Morais (Secretário), José de Sousa Teixeira, Miguel Sopas Bandeira, Eduardo Pires de Oliveira e por mim – sempre procurou desenvolver iniciativas cujo propósito fosse o de contribuir para a acção do Centro na sua missão de aprofundar o conhecimento da cultura lusíada “nos domínios da arte, da história, da arqueologia, da literatura e da linguística, ou outros afins”, conforme ficou consignado por decisão testamentária do Comendador Nogueira da Silva. Nesse sentido, a Comissão gizou em cada ano um programa pautado essencialmente pela organização de um Colóquio dedicado a um tema considerado de particular interesse histórico-cultural, complementado por ciclos de conferências a cargo de personalidades distintas do mundo académico e intelectual, tendo, além disso, promovido outras iniciativas de natureza cultural, nomeadamente publicações com a chancela do CEL, sessões de lançamento e apresentação de livros, exposições e demais actividades, em colaboração com diversas entidades ou instituições.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2023Cultura e (efi)Ciência2019-10-10T15:07:44+00:00José Teixeirainfo@editora.uminho.pt<p>Laborinho Lúcio, Presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho, em 18 de janeiro de 2015, fechou a apresentação desta mesma revista Forum, revista das unidades culturais da Universidade do Minho, com a questão: "Se a Cultura não é um obstáculo para a eficiência, porque é que a eficiência há de ser um obstáculo para a Cultura?"</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2024Uma exceção com regra: o Museu Nogueira da Silva da Universidade do Minho. Alguns episódios2019-10-10T15:19:36+00:00Carolina Leiteinfo@editora.uminho.pt<p>Tudo pronto para acolher os convidados. São numerosos. Entre os mais esperados, estão os que vêm de longe. Têm dificuldade em encontrar o museu. A chuva densa torna quase indistintas as coordenadas da cidade. No museu, este fim de tarde não se parece com nenhum outro. A expectativa é grande. Uma tensão que impõe uma espécie de alerta geral. Tudo deve correr o melhor possível.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2025Em forma de relatório2019-10-10T15:21:30+00:00Carlos Alberto do Lago Cruz Coraisinfo@editora.uminho.pt<p>Fui nomeado responsável pela direcção do Museu Nogueira da Silva/UM, em 21 de Julho de 2006, tendo concluido o mandato em 2015. Com este breve texto irei fazer um apanhado da actividade desenvolvida ao longo da minha direcção. Procurei dar cumprimento aos objectivos traçados pelo Regulamento do Museu Nogueira da Silva/UM (“Promover a integração do Museu na comunidade” e “Desenvolver e dinamizar as relações com o público ...”, Regulamento do Museu, capítulo 1, art. 5.°, alínea b) e c)), implementando uma calendarização de actividades culturais mensais que contribuisse para uma maior visibilidade desta instituição junto da nossa comunidade, prestando um serviço público, no âmbito cultural e social, em conjugação com o Conselho Cultural da Universidade do Minho.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2026Trinta anos de Conselho Cultural da Universidade do Minho. Um apontamento sobre o Museu Nogueira da Silva2019-10-10T15:22:39+00:00Maria Helena Trindadeinfo@editora.uminho.pt<p>Foi também há trinta e mais alguns anos que iniciei o meu percurso profissional no Museu Nogueira da Silva – cresci com ele… Com Luís Mateus e Francisco Botelho, dei os primeiros passos no conhecimento desta casa, dos seus cantos e dos seus objetos, que cataloguei, marquei e fotografei.</p>2016-01-05T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2023 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2027Um futuro hoje!2019-10-10T15:24:16+00:00Miguel Bandeira Duarteinfo@editora.uminho.pt<p>Decorria o ano de 2003 quando Carolina Leite, diretora do Museu Nogueira da Silva, contactou a Escola de Arquitectura da Universidade do Minho (UM) no sentido de reformular a imagem gráfica do museu, em particular o logotipo. Como designer gráfico de formação, reconhecendo como pesada a sucessão à marca de Nuno Barreto no cunho anterior, entendi tomar este desafio em mãos. A liberdade criativa que me foi dada tornou difícil a tarefa de conceção.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2028A Unidade de Arqueologia e a consolidação do Projecto de Salvamento e Estudo de Bracara Augusta2019-10-10T15:25:54+00:00Francisco Sande Lemosinfo@editora.uminho.pt<p>No contexto da intervenção do I Governo Constitucional (1976) presidido por Mário Soares, além de uma série de outras medidas, foi criado o Campo Arqueológico de Braga e cometida à Universidade do Minho a função de dirigir o Salvamento de Bracara Augusta, uma das grandes urbes da Hispania.<br>Para o efeito a Comissão Instaladora da UM instituiu a Unidade de Arqueologia, directamente sob tutela do Reitor e que numa fase inicial era formada por dois arqueólogos, Francisco Alves e Francisco Sande Lemos aos quais mais tarde se juntou Manuela Delgado, especialista em ceramologia.<br>Em 1980, no quadro de uma vasta reorganização nacional da área do Património Cultural, Francisco Alves foi convidado para Director do Museu Nacional de Arqueologia e do recém-criado Departamento de Arqueologia do IPPC.<br>Deste modo ficou a gerir a UAUM o autor deste texto, coadjuvado pela Manuela Delgado.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2029Reflexões sobre a Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho (UAUM): passado, presente e futuro2019-10-10T15:27:27+00:00Manuela Martinsinfo@editora.uminho.pt<p>A Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho (UAUM) foi criada em 1977, em cumprimento do disposto no Decreto-Lei 640/76, de 30 de Julho, na sequência da atribuição à Universidade do Minho da direção científica do ‘Projeto de Salvamento de Bracara Augusta’, iniciado em 1976, o qual pode legitimamente ser considerado como o primeiro projeto de Arqueologia Urbana criado em Portugal. Dotada de um quadro científico e técnico e de infraestruturas capazes de dar resposta às necessidades da atividade arqueológica, a UAUM foi configurada, dentro da estrutura orgânica da Universidade, como Unidade Cultural, integrando, por isso, o Conselho Cultural da Universidade do Minho.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2030Conselho Cultural (1986-2016): realizações, incertezas, potencialidades2019-10-10T15:29:08+00:00Licínio C. Limainfo@editora.uminho.pt<p>Comemorar três décadas de existência de uma estrutura universitária inovadora no panorama nacional, especialmente no contexto de uma Universidade que foi criada em 1973, faz todo o sentido. Mesmo quando essa especificidade não possa, em rigor, ser já considerada “uma tradição”, como se pode ler no Preâmbulo dos Estatutos da Universidade do Minho, aprovados em 2008, nem um órgão já inscrito no campo institucional que releva da longa duração.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2031Prémio Victor de Sá de História Contemporânea – 24.a edição2019-10-10T15:30:58+00:00Henrique Barreto Nunesinfo@editora.uminho.pt<p>Foram 12 os trabalhos concorrentes à 24ª edição do PVSHC, correspondente ao ano de 2015, iniciativa do Conselho Cultural da Universidade do Minho que tem por base uma doação feita em 1991 pelo Professor Victor de Sá àquela universidade.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0 https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/2032Memorial de um complexo arquitetónico enquanto espaço museológico: Museu Machado de Castro (1911-1965)2019-10-10T15:33:20+00:00Duarte Manuel Freitasinfo@editora.uminho.pt<p>Gostaríamos, em primeiro lugar, de agradecer aos membros do júri a atribuição do prémio Victor Sá de História Contemporânea, sendo esta uma distinção que muito nos honra. A investigação que submetemos a concurso resulta de uma tese de doutoramento em História (regime pré-Bolonha), na especialidade de Museologia e Património Cultural, apresentada à Universidade de Coimbra no dia 20 de maio de 2015. Foram nossas orientadoras a Doutora Irene Vaquinhas e a Doutora Regina Anacleto, às quais enviamos o nosso preito de gratidão, pela disponibilidade e o pelo incentivo que nos deram para levar o plano avante, bem como pela sua leitura crítica e atenta dos textos que, aos poucos, fomos produzindo.</p>2019-10-10T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 0