Centralidade paradoxal do trabalho: Dois reptos para uma sociologia crítica
Palavras-chave:
trabalho, centralidade, plataformas digitais, subjetividades, sociologia críticaResumo
Combater a desproblematização do trabalho e resgatar a atenção intelectual e o interesse socio-teórico de (re)produção da vida social orientam o presente texto a propósito da Edição Comemorativa dos “20 anos, 20 questões sociais, 20 artigos”, da revista Configurações. A urgência de uma teoria social que reatualize a centralidade paradoxal do trabalho, inscreve-se num debate que vai além das perspetivas tecno-deterministas, de foro otimista ou pessimista, tão em voga nas últimas décadas. Sobre a centralidade paradoxal e o (futuro) do trabalho, cada vez mais mediado por plataformas digitais, algoritmos e subjetividades recursivas, deixam-se dois reptos para uma sociologia do trabalho crítica.
Downloads
Publicado
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2025 Ana Paula Marques

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode.en