Um nada fica a lembrar-se para sempre. Seis razões para gostar dos romances de Vergílio Ferreira
DOI:
https://doi.org/10.21814/diacritica.4943Palavras-chave:
Vergílio Ferreira, romance português, romance-problemaResumo
Os romances de Vergílio Ferreira fazem da nossa existência um romance que começa a ser escrito, obrigam a atravessar fronteiras (espaciais, filosóficas, genológicas), elucidam sobre a nossa condição de meta-animais físicos, dão-nos a linguagem segundo um modo análogo ao do jazz, ensinam que o amor vem só depois do fim e que o mundo é habitável se o olharmos a partir do impoder, dessa capacidade de levarmos o nosso abandono pela mão.
Referências
BARTHES, Roland (1957). Mythologies. Paris: Seuil.
DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix (1991). Qu’est-ce que la Philosophie? Paris: Minuit.
FERREIRA, Vergílio (1959). Aparição. (16a ed.). Lisboa: Bertrand.
(1965). Alegria Breve. (5a ed.). Lisboa: Bertrand.
(1971). Nítido Nulo. (3a ed.). Lisboa: Bertrand.
(1979). Signo Sinal. Lisboa: Bertrand.
(1983). Para Sempre. Lisboa: Bertrand.
(1987). Até Ao Fim. Lisboa: Bertrand.
(1990). Em Nome da Terra. Lisboa: Bertrand.
(1993). Na Tua Face. Lisboa: Bertrand.
(1994). Conta-Corrente Nova Série 3. Lisboa: Bertrand.
(1996). Cartas a Sandra. Lisboa: Bertrand.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2023 Luís Mourão
Este trabalho encontra-se publicado com a Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0.