Arte e pós-memória – Fragmentos, fantasmas, fantasias

Autores

  • Margarida Calafate Ribeiro

DOI:

https://doi.org/10.21814/diacritica.4977

Palavras-chave:

Arte, Pós-memória, Colonialismo, Pós-colonialismo

Resumo

Neste artigo abordo a relação entre arte e pós-memória a partir das heranças coloniais ligadas à ditadura portuguesa, à guerra colonial em África e à descolonização expressas no trabalho de quatro mulheres artistas portuguesas: uma escritora, Isabela Figueiredo, com o Cadernos de Memórias Coloniais(2009), uma cineasta, Filipa César, e a performer Grada Kilomba, com Conakry(2013) e uma artista visual, Ana Vidigal, com Penélope(2000). Na minha leitura estes trabalhos constituem-se cartas ao pai/ pátria. O contexto histórico e o quadro teórico de análise é dado no início do artigo.

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Publicado

30-07-2020

Como Citar

Ribeiro, M. C. (2020). Arte e pós-memória – Fragmentos, fantasmas, fantasias. Diacrítica, 34(2), 4–20. https://doi.org/10.21814/diacritica.4977