O que mudou depois de O Pequeno Mundo?

Autores

  • Abel Barros Baptista Departamento de Estudos Portugueses, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.21814/diacritica.5080

Palavras-chave:

Romance epistolar, O Pequeno Mundo, Luísa Costa Gomes

Resumo

Partindo de um aforismo de Jean Paul – “Os livros são cartas volumosas que endereçamos aos amigos” –, revisita-se o romance epistolar O Pequeno Mundo (1988), de Luísa Costa Gomes, para procurar nele um princípio de entendimento da forma epistolar com a amizade, da amizade com o nosso entendimento da literatura, e de uma e outro para a companhia dos autores nossos amigos.

Referências

Gomes, L. C. (1988). O pequeno mundo. Quetzal.

Sloterdijk, P. (2000). Règles pour le parc humain (O. Mannoni, Trad.). Mille et Une Nuits.

Sloterdijk, P. (2007). Regras para o parque humano (M. Resende, Trad.). Angelus Novus.

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Publicado

28-12-2022

Como Citar

Baptista, A. B. (2022). O que mudou depois de O Pequeno Mundo?. Diacrítica, 36(3), 13–23. https://doi.org/10.21814/diacritica.5080

Edição

Secção

Artigos Temáticos