The intersemiotic transcriation in the formation of readers-in-act: A possible reactivation of the reading practice in the teaching-learning process

Authors

  • Isadora Bllavinha

DOI:

https://doi.org/10.21814/diacritica.285

Keywords:

Transcreation, Intersemiotic Translation, Literature teaching, Alternative education, Multimodality, Legent

Abstract

This paper reflects on the reading activity carried out in Brazilian schools, emphasizing the perpetuation of social inequality due to the inferiority of basic education in the public teaching network. Sustained by the notion of reader-in-act, which emerges from the work of Maria Gabriela Llansol, and based on the modern theories of translation, this article convokes the intersemiotic translation/transcreation practices as a possible way of reactivating transformative reading in literature teaching.

References

Aguiar, V. T. & Bordini, M. G. (1993). Literatura: a formação do leitor: alternativas metodológicas. (2ª ed.). Porto Alegre: Mercado Aberto.

Barrento, J. (2008). Na dobra do mundo. (1ª ed.) Lisboa: Mariposa Azul.

Barrento, J. (2014). Les petits dessins font du plaisir aux letters: texto e desenho nos papéis de Llansol. In J. Barrento & M. E. Santos (Eds.), Trans-dizer: Llansol tradutora/traduzida/transcriada (pp. 167–206). Lisboa: Mariposa Azul.

Benjamin, W. (2008). A tarefa do tradutor. (Trad. Fernando Camancho). In L. C. Branco (Ed.), A tarefa do tradutor, de Walter Benjamin: quatro traduções para o português (pp. 25–49). Belo Horizonte: FALE/UFMG.

Brandão, H. N. (1994). O leitor: co-enunciador do texto. Polifonia, 1, 85–90.

Campos, H. (2011). Da transciação: poética e semiótica da operação tradutora (1ª ed.). Belo Horizonte: FALE/UFMG.

Cosson, R. (2006). Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto.

Deleuze, G. & Guatarri, F. (1996). Ano zero – rostidade. In Mil platôs – capitalismo e esquizofrenia, 3 (Trad. Aurélio Guerra Neto, Ana Lúcia de Oliveira, Lúcia Cláudia Leão & Suely Rolnik) (pp. 28–57). Rio de Janeiro: Editora 34.

Derrida, J. (2002). Torres de Babel. (Trad. Junia Barreto). Belo Horizonte: Editora UFMG.

Failla, Z. (2012). Retratos da leitura no Brasil 3. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo/Instituto Pró-Livro.

Failla, Z. (2016). Retratos da leitura no Brasil 4. Rio de Janeiro: Sextante.

Fenati, M. C. (2009). Três vazios: leitura de “Geografia de rebeldes” de M. G. Llansol. (1ª ed.) Lisboa: Vendaval.

Fenati, M. C. (2015). Escrever, escrever: diários, exílio e escrita em Maria Gabriela Llansol (Tese de doutoramento, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal).

Foucambert, J. (1997). A criança, o professor e a leitura. (1ª ed.) (Trad. Marleine Cohen & Carlos Mendes Rosa). Porto Alegre: Artes Médicas.

Higgins, D. (2012). Intermídia. In T. F. N. Diniz & A. S. Vieira (Eds.), Intermidialidade e estudos interartes: desafios da arte contemporânea II (pp. 41–50). Belo Horizonte: FALE/UFMG.

IBGE (2017). Pesquisa nacional por amostra de domicílio (PNAD) Contínua 2016. Agência de notícias do IBGE. <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/media/com_mediaibge/arquivos/95090ddfb63a3412f04fedafd6d65469.pdf>. Consultado em: 14 de nov. 2018.

Jauss, H. R. (1994). A história da literatura como provocação à teoria literária. (Trad. Sérgio Tellaroli). São Paulo: Ática.

Joaquim, A. (2016). Uma nova geografia: as escolas da Bélgica. Sintra: Cadernos da Letra E/ Espaço Llansol.

Kleiman, A. (2000). Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. São Paulo: Pontes.

Llansol, M. G. (1977). O livro das comunidades. (1ª ed.) Porto: Afrontamento.

Llansol, M. G. (1994). Lisboalipzig I: o encontro inesperado do diverso. (1ª ed.) Lisboa: Edições Rolim.

Llansol, M. G. (1996). Inquérito às quatro confidências: diário III. (1ª ed.) Lisboa: Relógio D´água.

Llansol, M. G. (2003a). Na casa de Julho e Agosto. (1ª ed.) Lisboa: Relógio D´Água.

Llansol, M. G. (2003b). O jogo da liberdade da alma. (1ª ed.) Lisboa: Relógio d’Água.

Llansol, M. G. (2010). Um arco singular – livro de horas II. (1ª ed.) Lisboa: Assírio e Alvim.

Llansol, M. G. (2014a). A restante vida. (1ª ed.) Rio de Janeiro: 7Letras.

Llansol, M. G. (2014b). Finita: diário II. (1ª ed.) Belo Horizonte: Autêntica.

Martins, M. H. (2003). O que é leitura. (1ª ed.) São Paulo: Brasiliense. DOI: https://doi.org/10.1590/S1678-53202003000200005

OCDE (2015). Brasil no PISA 2015: análises e reflexões sobre o desempenho dos estudantes brasileiros. São Paulo: Fundação Santillana.

Plaza, J. (2003). Tradução intersemiótica. (1ª ed.) São Paulo: Perspectiva. DOI: https://doi.org/10.1590/S1678-53202003000100004

Pró-Livro (s.d.). O jovem não gosta de ler ou não foi seduzido pela leitura?. <http://prolivro.org.br/home/newsletter/noticias/7863-o-jovem-nao-gosta-de-ler-ou-nao-foi-seduzido-para-a-leitura>. Consultado em: 14 jul. 2019.

Rauen, A. R. F. (2010). Práticas pedagógicas que estimulam a leitura. Dia a dia educação. <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/390-4.pdf>. Consultado em: 9 jul. 2019.

Rancière, J. (2004). O mestre ignorante – cinco ensaios sobre a emancipação intelectual (Trad. de Lílian do Valle). Belo Horizonte: Autêntica.

Robinson, S. K. (2006). Será que as escolas matam a criatividade?. <https://www.ted.com/talks/ken_robinson_says_schools_kill_creativity?language=pt-br>. Consultado em: 7 jul. 2019.

Santos, M. E. (2008). Como uma pedra-pássaro que voa: Llansol e o improvável da leitura. (1ª ed.) Lisboa: Mariposa Azul.

Silva, E. T. (2005). A produção da leitura na escola (pesquisas x propostas). (2ª ed.) São Paulo: Ática.

Lopes, S. R. (2012). Literatura, defesa do atrito. Lisboa: Chão da Feira.

Published

2020-04-03

How to Cite

Bllavinha, I. (2020). The intersemiotic transcriation in the formation of readers-in-act: A possible reactivation of the reading practice in the teaching-learning process. Diacrítica, 34(1), 70–94. https://doi.org/10.21814/diacritica.285