A distopia enquanto linguagem
Entrevista com Anita Deak
DOI:
https://doi.org/10.21814/2i.2786Palavras-chave:
distopia, anita deakResumo
No âmbito dos saraus temáticos online promovidos pelo coletivo Sinestéticas, a edição de 13 de maio de 2020 trouxe à pauta as Distopias. Sob a égide de uma pandemia global marcada por conflitos políticos e sociais em diversos países, observamos o retorno às listas dos livros mais vendidos de alguns clássicos distópicos como 1984, de George Orwell, Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago e O Conto de Aia, de Margaret Atwood.
Entre os participantes do sarau, a escritora e editora brasileira Anita Deak apresentou uma releitura da ideia tradicional de distopia, uma abordagem que nomeou linguagem distópica. Esta entrevista, conduzida por Taynnã de Camargo Santos, foi transcrita e expandida para publicação na edição nº 2 da Revista 2i.
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Referências
Deak, A. (2014). Mate-me quando quiser. Belo Horizonte, Brasil. Editora Gutenberg.
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- 2020-12-03 (2)
- 2021-05-04 (1)
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Direitos de Autor (c) 2020 Taynnã de Camargo Santos
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