Between the fantastic and the wonderful real
The abyssal lines and the laughter of arrogance in the amazonian narrative of the boto
DOI:
https://doi.org/10.21814/2i.6151Keywords:
Fantastic, feal wonderful, boto, laughter, truthAbstract
The paper aims to discuss the discursive and aesthetic relationship established between fantasy and humor, taking as corpus an oral narrative about the boto, collected in the Guaporé Valley, in Rondônia, in the Amazon. The narrative, which aligns with the wonderful real aspect, brings into play a game of desires for truth and laughter.
Downloads
References
Alberti, V. (2002). O riso e o risível na história do pensamento. (2a ed.). Jorge Zahar.
Bergson, H (1983). O riso. Ensaio sobre a significação do cômico. (Trad. Natanael Caixeiro). Zahar Editora.
Carpentier, A. (1987). A literatura do maravilhoso. (Trad. Rubia Goldoni e Sérgio Molina). Editora Revista dos Tribunais. Edições Vértice.
Carpentier, A. (2009). Consciência e identidade da América. (Trad. Rubia Goldoni e Sérgio Molina). Martins Fontes.
Chiampi, I. (1980). O realismo maravilhoso. Perspectiva.
Chklóvski, V. (1978). A arte como procedimento. In Eikhenbaun et al. Teoria da literatura. Formalistas russos. (pp. 39-56). (Trad. Ana Mariza Ribeiro Filipousk et al.) Globo.
Descola, P. (2015). Além de natureza e cultura. Revista Tessituras, 3 (1), 7-33.
Foucault, M. (1999). A ordem do discurso. (Trad. Laura Fraga Sampaio). Loyola.
Foucault, M. (2015). Microfísica do saber. (Trad. Tradução Roberto Machado). Paz e Terra.
Gama-Khalil, M. (2015). O boto e sua sogra: o mito e o real maravilhoso. In Albuquerque, Gerson; Nenevé, Miguel; Sampaio, Sonia (eds.). Literaturas e Amazônia: colonização e descolonização. (pp. 125-143). Nepan Editora.
Jolles, A. (1976). Formas simples. (Trad. Álvaro Cabral). Cultrix.
Josef, B. (1993). Uma metáfora da realidade. In O espaço reconquistado: uma releitura - linguagem e criação no romance hispano-americano contemporâneo. (pp. 169-187). Paz e Terra.
Kristeva, J. (1994). Estrangeiros para nós mesmos. (Trad. Maria Carlota Gomes). Rocco.
Le Goff, J. (2010). O maravilhoso e o quotidiano no Ocidente Medieval. (Trad. António Ribeiro). Edições 70.
Minois, G. (2003). História do riso e do escárnio. (Trad. Maria Helena Ortiz Assumpção). Editora UNESP.
Propp, W. (1992). Comicidade e riso. (Trad. Aurora Berrnardini; Homero de Andrade). Ática.
Roas, D. (2001). La amenaza de lo fantástico. In Roas, David (org.). Teorias de lo fantástico. (pp. 7-44). Arco/Libros S.L..
Santos, B. (2010): Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia dos saberes. In Santos, Boaventura de Sousa; Meneses, Maria Paula. Epistemologias do sul. (pp. 31-83). Cortez.
Todorov, T. (2003). A conquista da América: a questão do outro. (Trad. de Beatriz Perrone-Moisés). Martins Fontes.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Marisa Martins Gama-Khalil

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

.jpg)








