Espectros do vivente na banda desenhada
DOI:
https://doi.org/10.21814/2i.2620Palavras-chave:
pós-humanismo, agência não-humana, distribuição do sensível, vivente, desterritorializaçãoResumo
A banda desenhada, enquanto parte do discurso público, e através da sua variedade material e de géneros, proporciona um grande número de exemplos de narrativas nas quais se resubjectiviza o “outro” liminar, compreendido então como tendo um papel activo na força de vida de todo o universo. Este artigo traça uma visão introdutória sobre essa mesma variedade, desenhando um espectro que revela uma cada vez maior consideração de agentes do sensível.
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- 2020-12-03 (2)
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