A distopia em tempos de pandemia
Entrevista com Luisa Geisler
DOI:
https://doi.org/10.21814/2i.3080Palavras-chave:
distopia, pandemia, corpos secos, luisa geislerResumo
No âmbito dos saraus temáticos online promovidos pelo coletivo Sinestéticas, a edição de 13 de maio de 2020 trouxe à pauta as Distopias. Sob a égide de uma pandemia global marcada por conflitos políticos e sociais em diversos países, observamos o retorno às listas dos livros mais vendidos de alguns clássicos distópicos como 1984, de George Orwell, Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago e O Conto de Aia, de Margaret Atwood.
A escritora e tradutora brasileira Luisa Geisler, duas vezes ganhadora do Prêmio Sesc de Literatura e finalista do prêmio Jabuti, falou sobre a escrita coletiva e o lançamento em plena pandemia da distopia Corpos Secos (2020). Esta entrevista, conduzida por Taynnã de Camargo Santos, foi transcrita e expandida para publicação na edição nº 2 da Revista 2i.
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Referências
Geisler, L., Ferroni, M., Polesso, N. B., & Machado, S. M. (2020). Corpos Secos: Um romance. São Paulo: Alfaguara.
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- 2020-12-03 (2)
- 2021-05-04 (1)
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Direitos de Autor (c) 2020 Taynnã de Camargo Santos

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